Para apresentar melhor o conceito de posicionamento de marcas, quero compartilhar algo que aprendi com Guilherme Sebastiany em curso sobre Branding — Gestão de Marca. O Paradigma do Iceberg.
O Iceberg é um grande pedaço de gelo flutuante que se soltou de uma geleira e é levado ao mar e foi um dos motivos do Titanic ter afundado, mas isto não vem ao caso.
O Iceberg possui uma característica bem interessante, sempre a parte que fica exposta tem uma massa menor do que a parte que fica submersa. Dessa maneira, quando a parte de baixo fica menor que a de cima, ele literalmente vira.
Da mesma forma, assim também é com as marcas. A parte de cima é o que você projeta e a que está embaixo d’água, o que você realmente é.
Se a imagem que você projeta for maior do que o que você é, você gera o sentimento de frustração, pois elas esperariam mais do que você pode oferecer. Ou seja, o iceberg vira, afundando toda sua imagem projetada.
Caso você seja extraordinariamente bom, mas não se projeta o suficiente para ser visto. Pode causar um acidente grave, pois as pessoas podem se chocar em você por não ter te conhecido a tempo, perda de oportunidade Etc.
O importante é você achar um equilíbrio entre quem sua marca realmente é e projetá-la de maneira clara. Posicionando-se como ela realmente é.
Para um posicionamento ser bom ele precisa ser verdadeiro. Estar ligado a uma causa que faça sentido para o público e para marca, além de estar conectado também com a essência da organização (missão, visão e valores).
O que eu começo a questionar?
Estas informações me fazem pensar sobre as igrejas. Como elas têm se posicionado para o público? Em um post compartilho minha visão acerca do posicionamento do cristão e a influência na instituição igreja. Confira o artigo Posicionamento do cristão e sua influência na instituição igreja.